Do QR CODE que pode ser utilizado para pagamento das compras até o uso de dados para conhecer melhor
o público de um supermercado. Tudo engloba o varejo 4.0.
O conceito está diretamente ligado à criação de experiências únicas para os clientes com o uso de tecnologias, sejam elas muito ou pouco inovadoras. Cada vez mais consumidores têm utilizado alternativas digitais para pagar as compras.
Tanto pela agilidade como pela segurança, levando em conta o cenário pandêmico. Os consumidores estão explorando mais as novas alternativas tecnológicas e os varejistas precisam se adaptar se quiserem atender essas novas preferências.
Alguns caminhos para a adoção de tecnologias do varejo 4.0:
1. Conveniência
Incluir serviços do dia a dia dentro do seu negócio, como caixa eletrônico;
Embalagens retornáveis, menores e mais práticas;
Possibilitar que o cliente pague contas de casa diretamente no PDV;
Delivery ou opção de comprar pelo e-commerce e retirar na loja;
2. Sustentabilidade
Embalagens retornáveis, menores e mais práticas;
3. Agilidade
Caixas de autoatendimento;
4. Presença online
Aqui entram desde os aplicativos de entrega até as redes sociais. Hoje os consumidores unificaram o
processo de compras online e offline. Logo, é preciso integrar esses dois mundos.
Para se ter uma ideia, de acordo com uma pesquisa da Wordstream, cerca de 72% dos consumidores que
realizaram uma pesquisa local na internet visitam a loja pesquisada num raio de até 7,8 km.
A aderência a essas inovações pode ocorrer aos poucos e o sucesso da sua empresa está ligado diretamente
à qualidade de implementação e a coleta de feedback dos clientes para facilitar o processo de transição.
Quais são as principais tendências do mercado e a melhor estratégia para se adaptar?
Os varejistas de alimentos precisam abordar simultaneamente várias tendências principais:
1. Pedidos online e opções de atendimento de pedidos automatizado:
Começar a oferecer pedidos on-line à entrega em domicílio e coleta na calçada tornou a eficiência operacional
particularmente desafiadora para varejistas de alimentos devido ao mix de produtos de baixo valor e altos
custos de manuseio para produtos frágeis e de vários tamanhos que muitas vezes requerem controle de
temperatura.
2. Redes de varejo e atacado com descontos agressivos:
Os clientes apreciam produtos de marca própria, oferecidos a partir de desenvolvimento White Label, de baixo
custo. O controle de custos sempre oferece uma vantagem competitiva, especialmente quando os|
consumidores estão ponderando mais as suas decisões de compra, portanto, a simplificação das operações
para melhorar a eficiência deve ser uma parte fundamental da estratégia de cada varejista de alimentos daqui
para frente.
3. Produtos frescos e de curta duração:
Normalmente têm um alto risco de remarcações e desperdícios, tornando muito importante prever com
precisão a demanda e reabastecer em sincronia com ela. Para produtos frescos, o processo de planejamento
deve ser granular o suficiente para capturar até mesmo as menores mudanças na demanda e a cadeia de
suprimentos ágil o suficiente para se adaptar à demanda variável.
4. Produtos de centro de loja e outros produtos com vida útil mais longa:
São essenciais para o manuseio eficiente de mercadorias e a otimização do fluxo de estoque. Embora uma
previsão precisa permaneça essencial, o reabastecimento para produtos de longa vida útil não precisa estar
exatamente em sincronia com a demanda em um dado momento, tornando possível nivelar o fluxo de estoque
através da cadeia de suprimentos para utilização eficiente da capacidade. Configurar as entregas na loja para
permitir o reabastecimento rápido ou entrega “caminhão para prateleira” é essencial para aumentar a
lucratividade.
Nas próximas postagens, iremos falar sobre estratégias para aplicar e transformar a gestão do seu
supermercado.
Vamos falar de estratégias de Omnichannel.
Nosso compromisso é com o avanço do seu negócio por meio da tecnologia.
E aí, pronto para alavancar seu supermercado?
Abraço da Izi.