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  • 10 Benefícios do B.I. para Supermercados: por que o uso de dados é indispensável no varejo

    10 Benefícios do B.I. para Supermercados: por que o uso de dados é indispensável no varejo

    A análise de dados tornou-se um pilar estratégico para o sucesso de qualquer negócio — e no varejo supermercadista isso é ainda mais evidente. Com margens apertadas, alta concorrência e demandas operacionais complexas, contar com soluções de Business Intelligence (B.I.) deixou de ser um diferencial: tornou-se essencial.

    Ferramentas de B.I. oferecem aos supermercados uma visão completa do desempenho das lojas, dos produtos, dos clientes e dos fornecedores. Além disso, permitem prever comportamentos de consumo, reduzir perdas e apoiar decisões mais assertivas.

    Neste conteúdo, você vai entender o que é B.I. para supermercados e conhecer 10 benefícios que essa tecnologia traz para o seu negócio.

    O que é B.I. para supermercados?

    O que é B.I. para supermercados?

    B.I., ou Business Intelligence, é o conjunto de tecnologias e processos responsáveis por coletar, analisar, monitorar e transformar dados em informações estratégicas.

    No varejo supermercadista, isso significa reunir dados de vendas, estoque, fornecedores, comportamento do consumidor, movimentação de loja, perdas, rupturas e muito mais.

    Com isso, o gestor ganha:

    • Visão histórica do negócio
    • Acompanhamento em tempo real
    • Previsões confiáveis sobre a operação
    • Base sólida para decisões estratégicas

    Em outras palavras: B.I. é a ferramenta que usa dados para indicar o melhor caminho para o supermercado.

    Por que o B.I. é tão importante?

    Segundo a ABRAS, o índice médio de perdas no varejo brasileiro é de 1,8% do faturamento. Já a média de margem líquida do setor é de 2% a 3%, de acordo com a revista Super Varejo.

    Ou seja: o valor perdido está quase no mesmo nível do lucro.

    Por isso, ter dados em tempo real e análises confiáveis é decisivo para aumentar a rentabilidade.

    Com o B.I., o supermercadista consegue:

    • Mapear problemas antes que causem prejuízo.
    • Reduzir perdas e rupturas.
    • Controlar estoques e prever demanda.
    • Otimizar negociações e compras.
    • Entender profundamente o comportamento do cliente.

    Agora vamos aos benefícios de forma clara e objetiva.

    Os 10 Benefícios do B.I. para Supermercados

    Os 10 Benefícios do B.I. para Supermercados

    1. Análise aprofundada dos dados de compra

    O B.I. permite saber exatamente quais produtos têm maior saída, como cada loja performa individualmente e quais categorias merecem mais atenção. Isso evita análises equivocadas e dá segurança na tomada de decisão.

    2. Decisões de compra baseadas em dados

    Saem os achismos e entra a precisão.
    Com o B.I., é possível prever rupturas, estimar quando um item irá acabar e planejar compras de maneira eficiente e antecipada.

    3. Estoque sob controle e mais eficiente

    O sistema identifica padrões de consumo, sazonalidades e comportamento de compra. Isso reduz:

    • Estoque parado
    • Excessos de compra
    • Produtos próximos ao vencimento

    E aumenta a disponibilidade do mix ideal na gôndola.

    4. Identificação dos melhores fornecedores

    O B.I. mostra quem entrega no prazo, quem atrasa, quem fornece produtos com mais rupturas ou devoluções.

    Assim, a avaliação deixa de ser subjetiva e passa a ser baseada em desempenho real.

    5. Maior poder de negociação

    Com dados sobre prazos, qualidade e histórico de cada fornecedor, o supermercado negocia com mais força e justiça.
    Também é possível bloquear negociações com fornecedores inadimplentes ou com desempenho insatisfatório.

    6. Prevenção de ruptura

    Ao mapear a loja e o estoque em tempo real, o B.I. ajuda o time a reposicionar produtos antes que faltem na gôndola.
    Isso mantém o fluxo de vendas e reduz desperdícios.

    7. Prevenção de perdas

    Com visões detalhadas sobre validade, shelf life, produtos vencidos, quebras, furtos e devoluções, o gestor atua antes do prejuízo acontecer.
    Entre as ações possíveis estão:

    • queima estratégica de produtos próximos ao vencimento
    • identificação de lojas com maior índice de perda
    • correção das causas raízes

    8. Cálculo preciso do Shelf-Life

    Com uma solução adequada, é possível monitorar a vida útil do produto desde o recebimento.

    O gestor pode, por exemplo, definir que não recebe nenhum item com menos de 30% do shelf-life total, evitando mercadorias quase vencidas e reduzindo perdas.

    9. Campanhas de marketing mais assertivas

    Sabendo exatamente o que o cliente compra, com que frequência e em qual loja, o supermercado cria ações mais eficientes, como:

    • promoções segmentadas
    • ofertas personalizadas
    • campanhas sazonais mais fortes

    Também é possível identificar produtos que devem ser descontinuados por baixa saída.

    10. Antecipação de movimentos futuros

    Esse é um dos maiores diferenciais do B.I.: prever comportamento.

    Com dados sobre consumo, horários de pico e tendências, o supermercado consegue:

    • se preparar para a demanda
    • reforçar estoques
    • ajustar o planograma
    • oferecer uma experiência superior ao cliente

    Isso fideliza e aumenta o ticket médio.

    Conclusão

    O B.I. é hoje uma das ferramentas mais estratégicas para supermercados que desejam aumentar a rentabilidade, reduzir perdas e tomar decisões com segurança.

    Ter informações em tempo real e análises precisas permite gerenciar cada loja de forma personalizada — já que cada ponto de venda tem sua própria dinâmica, fluxo e público.

    No varejo supermercadista moderno, dados não são um acessório: são a base da operação.

  • BI para o varejo: qual é a importância e como traz inovações para o negócio? (com a IZI como aliada)

    BI para o varejo: qual é a importância e como traz inovações para o negócio? (com a IZI como aliada)

    A transformação digital é um caminho sem volta, afinal, a tecnologia pode impulsionar o crescimento de um negócio. É nesse cenário que decidimos falar um pouco mais sobre a importância do BI para o varejo — e sobre como soluções como a IZI App estão modernizando e simplificando essa jornada de dados.

    Em um mercado tão competitivo, investir no poder dos dados pode ajudar você a tomar decisões mais estratégicas e se destacar dos concorrentes. E se esse é o seu objetivo, contar com plataformas modernas, integradas e pensadas para o varejo, como as da IZI, faz toda a diferença.

    Qual é a importância do BI para o varejo?

    O Business Intelligence é uma das ferramentas mais importantes para o varejo atual. Ele permite que informações e dados sejam usados com inteligência e a favor da empresa.

    Na era dos dados, não aproveitar esse potencial seria um grande erro — e é por isso que soluções como a IZI App foram criadas: para transformar dados brutos em estratégias reais, acessíveis e úteis no dia a dia.

    A própria dinâmica do varejo exige decisões pautadas em análises estratégicas de dados reais e atualizados. Quem entende isso desfruta de inúmeros benefícios. Confira alguns deles a seguir — e como a IZI contribui diretamente.

    Ajuda a revolucionar as operações

    O BI reduz riscos, pois toda decisão é precedida de análises concretas. É assim, por exemplo, na gestão de estoque e na identificação de produtos com mais ou menos saída.

    A IZI App potencializa esse processo ao oferecer ambientes seguros, criptografados e integrados, garantindo que cada dado seja rastreável e confiável para suportar decisões estratégicas.

    Aumenta a confiabilidade dos dados

    Aumenta a confiabilidade dos dados (fonte/banco gratuito)

    Dados soltos não significam inteligência. Sem BI, o varejo acumula informações sem qualquer gestão ou utilidade.

    Com a IZI, esse cenário muda: a plataforma unifica dados de diferentes fontes (ERP, PDV, e-commerce, fornecedores, antecipação de recebíveis via IZI Cash), processa informações automaticamente e entrega insights prontos para ação.

    Padroniza análises

    A project manager showing a burndown chart on a large screen, highlighting project progress and goals

    Planilhas já não acompanham o ritmo do varejo. O BI padroniza a gestão das informações e torna as decisões mais ágeis.

    A IZI App oferece painéis prontos, indicadores do varejo já estruturados e relatórios automatizados, eliminando retrabalho e garantindo padronização entre lojas, equipes e filiais.

    Otimiza a gestão de dados

    Com BI, toda a cadeia produtiva é beneficiada. Informações são coletadas, armazenadas e analisadas com mais eficiência.

    A IZI leva isso além: com integrações automáticas, alertas inteligentes e previsões de demanda, os varejistas conseguem evitar rupturas, ajustar compras e responder rapidamente às mudanças do consumo.

    Previne perdas

    O varejo tem um índice de perdas alto — e BI é uma das ferramentas mais eficazes para reduzi-las.

    A IZI App auxilia varejistas a monitorar validade, detectar causas de perdas, comparar lojas, analisar comportamentos anormais de estoque e até planejar promoções estratégicas para evitar desperdício.

    O que considerar na hora de adotar o BI para o varejo?

    A adoção do BI exige mudança cultural, alinhamento da equipe e escolha de ferramentas realmente preparadas para o varejo.

    Plataformas como a IZI App se destacam justamente por oferecer:

    • praticidade e fácil implementação
    • segurança avançada
    • integração com outros sistemas (ERP, PDV, e-commerce)
    • controle total de acesso por níveis
    • suporte contínuo
    • tecnologia atualizada e pronta para escalar

    Além disso, com a IZI Cash, o varejista integra BI com soluções financeiras como antecipação de recebíveis, risco sacado e análise de fornecedores, criando um ecossistema completo de dados + crédito.

    Com isso, a empresa passa a enxergar oportunidades antes dos concorrentes, garantindo decisões mais inteligentes e resultados mais lucrativos.

    Conclusão

    O BI é essencial para o varejo moderno. Ele integra o negócio em torno de um objetivo: ser mais produtivo, mais acertado e mais competitivo.

    A IZI App e a IZI Cash elevam esse potencial ao combinar tecnologia, dados, segurança e inteligência financeira em um único ecossistema. O varejista ganha controle, previsibilidade, lucratividade e velocidade — características indispensáveis para quem quer crescer com segurança.

  • FIDC x Factoring: quais são as diferenças e vantagens para empresas?

    FIDC x Factoring: quais são as diferenças e vantagens para empresas?

    Você já conhece as operações de FIDC e Factoring e sabe quais são as principais diferenças entre elas? Ambas são alternativas eficientes para pequenas e médias empresas que precisam de crédito para manter o negócio funcionando — seja para comprar insumos, pagar funcionários, reforçar o capital de giro ou honrar compromissos.

    Apesar de terem características distintas, as duas modalidades oferecem antecipação de recebíveis, permitindo que empresas que vendem a prazo tenham acesso imediato ao dinheiro. Um dos maiores benefícios desse tipo de operação é que não se trata de um empréstimo, ou seja, a empresa não cria uma dívida: ela apenas antecipa um valor que já tem direito a receber.

    A seguir, você vai entender o que são FIDC e Factoring, as diferenças entre eles e como escolher a melhor alternativa para o seu negócio.

    O que é FIDC?

    O que é FIDC (Fonte: arquivo/banco de dados)

    O FIDC (Fundo de Investimento em Direitos Creditórios) é uma modalidade de antecipação de recebíveis estruturada como um fundo de investimento. O capital do fundo vem de investidores, e sua gestão é feita por uma instituição financeira autorizada.

    Os direitos creditórios que compõem o fundo incluem valores a receber de:

    • Duplicatas
    • Cheques
    • Parcelas no cartão
    • Contratos
    • Outros títulos de crédito

    Por exemplo: uma loja que vende e recebe em 30 dias tem um direito creditório. Se precisar do dinheiro antes, ela pode vender esse crédito ao fundo com deságio. Os investidores, por sua vez, buscam rentabilidade e assumem o risco da operação.

    Para funcionar, o FIDC deve manter ao menos 51% do patrimônio investido em direitos creditórios e seguir regras definidas pela CVM.

    O que é Factoring?

    O Factoring, também chamado de fomento comercial, também antecipa recebíveis — mas funciona de forma diferente.

    Aqui, uma empresa de factoring compra os direitos de recebimento e paga o valor à vista para a empresa fomentada, descontando uma taxa.

    Exemplo prático:
    Uma empresa de calçados vende para receber em 60 dias. Como precisa de capital imediato, ela vende essa duplicata para uma empresa de factoring. Ela recebe o valor à vista (com deságio) e quem assume o risco e o recebimento final é a empresa de factoring.

    Principais diferenças entre FIDC e Factoring

    Principais diferenças entre FIDC e Factoring (Fonte: arquivo/banco de dados)

    Apesar de semelhantes na finalidade, FIDC e Factoring possuem diferenças importantes:

    1. Origem do capital

    • FIDC: capital formado por investidores; administrado por instituição financeira.
    • Factoring: capital próprio dos sócios da empresa de fomento.

    Essa diferença impacta o volume, a estrutura e a flexibilidade das operações.

    1. Armazenar: Envolve a gestão da guarda de materiais, onde são consideradas as seguintes tarefas:
    • Entrada de produtos;
    • Conferência;
    • Movimentação;
    • Estocagem;
    • Separação;
    • Expedição;
    • Controles. 

    2. Negociação de títulos

    FIDC:
    Possui maior diversidade de títulos negociáveis (duplicatas, cheques, debêntures, contratos, cédulas etc.).

    Factoring:
    Geralmente trabalha com duplicatas e cheques, de forma mais simples e direta.

    Entendido bem sobre as diferenças de estoque e armazenamento, conheça a seguir 5 melhores dicas de armazenamento de estoque:

    3. Regulação e fiscalização

    • FIDC: regulamentado e fiscalizado pela CVM; exige administrador e gestor profissionais.
    • Factoring: é uma empresa privada, constituída como EIRELI, Ltda. ou S/A, sem regulação específica da CVM.

    Essa diferença influencia a percepção de segurança, que tende a ser maior nos fundos regulados.

    4. Tributação

    • FIDC:
      • Não há tributação sobre as operações da empresa cedente.
      • Investidores pagam IR no resgate.
    • Factoring:
      • Incidem PIS, COFINS e IOF sobre as operações.
      • Isso pode impactar a taxa final cobrada.

    Afinal, qual é melhor: FIDC ou Factoring?

    A resposta depende do perfil da empresa e da necessidade de cada operação.

    Factoring é mais vantajoso quando:

    • a empresa precisa de agilidade;
    • busca menos burocracia;
    • precisa negociar recebíveis de curto prazo.

    FIDC é mais vantajoso quando:

    • a empresa busca maior segurança regulatória;
    • precisa de limites maiores;
    • deseja operar com uma estrutura mais robusta e profissionalizada.

    O que ambas as modalidades têm em comum

    Tanto FIDC quanto Factoring oferecem benefícios importantes:

    • Reequilíbrio do fluxo de caixa
    • Acesso a capital de giro
    • Maior liquidez imediata
    • Possibilidade de quitar dívidas ou aproveitar oportunidades
    • Recebimento à vista sem contratação de empréstimo
    • Taxas mais competitivas que as praticadas por bancos
    • Maior poder de negociação com fornecedores
    • Operações rápidas e seguras

    Conclusão

    FIDC e Factoring são alternativas eficientes para empresas que precisam de liquidez imediata e não querem assumir novas dívidas bancárias. Cada modalidade possui sua estrutura, regras e vantagens, e a escolha ideal depende do cenário, da urgência e do volume de recebíveis da empresa.

    O importante é entender as diferenças e escolher a solução que melhor se adapta ao momento do seu negócio.

    Portanto, revolucione sua gestão com a ferramenta IZI.app acessando o site agora mesmo!

  • Risco Sacado: o que é, como funciona e por que essa operação é essencial no varejo e na cadeia de fornecedores

    Risco Sacado: o que é, como funciona e por que essa operação é essencial no varejo e na cadeia de fornecedores – Fonte (imagem gratuita)

    Quando falamos sobre mercado financeiro e operações B2B, poucas soluções são tão estratégicas quanto o risco sacado. Essa modalidade é amplamente utilizada em transações comerciais, especialmente quando o comprador solicita prazo para pagar, mas o fornecedor não dispõe de fluxo de caixa para esperar até o vencimento da Nota Fiscal (NF).

    Para evitar gargalos financeiros, empresas buscam mecanismos para acessar esses valores antecipadamente — e o risco sacado se destaca como uma das operações mais eficientes para isso.

    Neste artigo, você vai entender:

    • O que é risco sacado
    • Como funciona a operação
    • Qual a relação com securitização e antecipação de recebíveis
    • Vantagens para o varejo e outros setores
    • Como implementar risco sacado no seu negócio
    • Como funciona o processo dentro de uma plataforma especializada

    O que é risco sacado?

    O risco sacado, também chamado de antecipação a fornecedores, é uma operação na qual o fornecedor antecipa, via instituição financeira, os valores que tem a receber de uma venda realizada para um cliente (o sacado).

    Em resumo:

    • O fornecedor vende com prazo
    • O comprador (sacado) assume a responsabilidade final de pagamento
    • Uma instituição financeira antecipa os valores ao fornecedor, descontando taxas
    • O risco de inadimplência passa a ser analisado a partir do sacado, e não do fornecedor

    É uma operação semelhante à securitização: direitos creditórios futuros se transformam em capital imediato, permitindo liquidez rápida e previsibilidade.

    Como funciona o risco sacado?

    Para entender a dinâmica, imagine:

    Fornecedor X → vende a prazo → para a Empresa Y (sacado)
    Instituição financeira → antecipa os valores → para o fornecedor

    Assim, o fluxo ocorre da seguinte forma:

    1. O fornecedor emite NF/duplicata para o comprador.
    2. A instituição financeira antecipa o valor ao fornecedor (com deságio).
    3. A empresa compradora paga a instituição financeira na data original do vencimento

    Quem participa da operação?

    • Comprador (sacado): assumirá o pagamento final
    • Fornecedor (cedente): detentor dos recebíveis
    • Financiador: banco, FIDC ou fintech

    O nome “risco sacado” existe porque o risco final da operação é o sacado, não o fornecedor.

    Quanto melhor a reputação e capacidade de pagamento do sacado, melhores as taxas e condições.

    Para que serve o risco sacado?

    A operação é usada para:

    1. Antecipação de recebíveis

    Fornecedores recebem à vista valores que só chegariam no futuro, melhorando o fluxo de caixa e a capacidade de investimento.

    2. Redução de risco de crédito

    Em modelos non-recourse, o risco de inadimplência não retorna ao fornecedor — permanece com o financiador.

    3. Alavancagem comercial

    A empresa pode vender mais a prazo sem comprometer sua liquidez.

    4. Securitização de recebíveis

    Serve como base para transformar direitos creditórios em títulos adquiridos por investidores.

    Risco Sacado x Antecipação de Recebíveis: qual a diferença?

    Embora relacionados, são conceitos diferentes:

    Em resumo: toda operação de risco sacado envolve antecipação, mas nem toda antecipação envolve risco sacado.

    Principais vantagens do risco sacado no varejo

    O varejo é um dos setores que mais se beneficia desse modelo. Entre os principais benefícios:

    ✔ Prazos maiores de pagamento

    O varejista pode negociar prazos mais longos com fornecedores sem prejudicá-los.

    ✔ Melhoria do fluxo de caixa

    Permite alinhar pagamentos com a curva de vendas.

    ✔ Fortalecimento do relacionamento com fornecedores

    Os fornecedores recebem antes, com taxas competitivas.

    ✔ Redução de custos financeiros

    As taxas são mais baixas comparadas a linhas tradicionais de crédito.

    ✔ Estabilidade na cadeia de abastecimento

    Menos risco, mais previsibilidade, mais confiança.

    Essa estrutura gera um ciclo ganha-ganha: varejista, fornecedor e financiador saem beneficiados.

    Como implementar risco sacado no seu negócio?

    Para adotar a operação, é importante:

    1. Verificar capacidade de pagamento

    A empresa deve garantir que conseguirá honrar os prazos negociados com fornecedores.

    2. Educar e engajar os fornecedores

    Explicar como funciona a antecipação, taxas e benefícios.

    3. Conectar tecnologia ao processo

    Ter uma plataforma de Supply Chain Finance é essencial para:

    • automatizar cálculos
    • integrar ERP
    • dar visibilidade para fornecedores
    • reduzir riscos
    • gerar eficiência

    4. Parceria com fintech ou banco especializado

    Fintechs white label permitem que o programa rode com capital próprio ou de terceiros.

    Conclusão

    O risco sacado é uma operação estratégica para empresas que desejam fortalecer sua liquidez, melhorar o relacionamento com fornecedores e tornar seu fluxo de caixa mais eficiente.

    Ele combina:

    • antecipação de recebíveis
    • redução de risco
    • previsibilidade
    • integração tecnológica
    • dinamismo financeiro

    Para varejo, indústria, agronegócio e grandes ecossistemas, essa solução se tornou praticamente indispensável.

    Se sua empresa busca modernizar a gestão da cadeia de fornecedores, reduzir risco e criar um programa robusto de antecipação, soluções como o IZI CASH tornam tudo escalável, automatizado e seguro.

  • O que é o Custo Efetivo Total (CET) e por que ele importa na antecipação de recebíveis?

    O que é o Custo Efetivo Total (CET) e por que ele importa na antecipação de recebíveis?

    O Custo Efetivo Total (CET) é o indicador que mostra, de forma completa e transparente, quanto uma operação financeira realmente custa para a empresa. Ele inclui toda a composição de despesas: a taxa de desconto apresentada, tarifas administrativas, encargos, IOF, seguros e qualquer outro custo adicional embutido na transação.

    Embora normalmente seja expresso em percentual anual, o CET também pode ser calculado em base mensal ou diária, permitindo comparações mais precisas entre diferentes propostas.

    No contexto da antecipação de recebíveis — prática comum em supermercados, distribuidores, atacadistas e demais empresas que trabalham com vendas parceladas — conhecer o CET é fundamental para evitar surpresas financeiras e garantir que a operação faça sentido para o caixa.

    Entre os anos de 2020 e 2021 a aceleração digital se intensificou e formou um novo perfil de consumidor: o consumidor digital. E para atendê-lo com maestria, apenas utilizar a tecnologia sem uma boa estratégia, já não é mais o suficiente para aumentar os lucros ou a competitividade do seu negócio. 

    Por que calcular o CET é tão importante?

    Um dos erros mais comuns dos gestores é analisar apenas a taxa nominal de antecipação informada pela instituição ou adquirente. Essa taxa, isoladamente, não representa o custo real da operação.

    Ao calcular o CET, o gestor consegue visualizar:

    • o impacto verdadeiro da antecipação no fluxo de caixa;
    • se a operação é vantajosa ou não;
    • quanto está pagando por cada real antecipado;
    • se existe diferença relevante entre propostas semelhantes.

    O CET é, portanto, o parâmetro mais confiável para avaliar custos financeiros

    Por que o CET é obrigatório no Brasil?

    A obrigatoriedade está prevista na Resolução CMN nº 3.517/2007, que determina que todas as instituições financeiras apresentem o CET em operações de crédito.

    O objetivo é simples:

    ➡️ garantir transparência
    ➡️ proteger o consumidor
    ➡️ permitir comparações justas entre diferentes ofertas

    Sem o CET, empresas poderiam mascarar custos com taxas aparentemente baixas, mas cheias de encargos “escondidos”.

    Confira também >>> Como calcular o CET na prática?

    Qual a importância do varejo digital?

    Qual a importância do varejo digital? (Fonte: arquivo/banco de dados)

    Embora essa transformação digital no varejo seja um processo relativamente recente, já é possível perceber os seus impactos nos negócios. E o aumento das vendas é um dos principais indicadores. 

    De acordo com uma pesquisa da Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo, 92% dos entrevistados apontaram um crescimento no faturamento a partir da adoção de iniciativas digitais. 

    A pesquisa realizada, também trouxe números importantes no que diz respeito à diminuição de custos operacionais, à melhora da experiência do cliente e à criação de diferenciais competitivos. 

    Segundo o levantamento, 49% dos entrevistados têm a intenção de fazer compras tanto em varejos físicos quanto nos digitais em 2021. 

    Além disso, cerca da metade dos clientes relataram que essa experiência híbrida é bastante positiva principalmente para poder realizar compras online e fazer retirada em lojas próximas. 

    A digitalização das lojas físicas talvez seja um dos principais impactos desta transformação. 

    É cada vez mais comum empresas, mesmo as mais tradicionais, oferecerem WiFi gratuito, consulta de crédito virtual e outras facilidades, com ferramentas de otimização de estoque

    O segredo para o sucesso está em oportunizar diferentes experiências ao cliente, assim, quando conhecer os distintos canais de vendas, ele terá a condição de escolher aquele que melhor atende às suas necessidades e, se preferir, até mesmo transitar pelo meio online e offline. 

    Vantagens de investir no varejo digital

    Vantagens de investir no varejo digital (Fonte: arquivo/banco de dados)

    Agora que foi possível entender o que é varejo digital e sua importância, confira a seguir algumas das grandes vantagens de seu investimento em seu negócio:

    Agilidade e comodidade

    Dois grande benefícios de investir no varejo digital está na agilidade e na comodidade que ele traz para o seu negócio. 

    A agilidade pode ser observada pela velocidade em que o consumidor pode acessar o seu site, e-commerce e/ou aplicativo e em questão de minutos escolher todos os itens que deseja comprar.  

    A comodidade está relacionada com o fato de o consumidor não precisar deslocar-se até o ambiente físico para fazer suas compras. Isso irá poupar tempo do dia de seu cliente e permitirá que ele crie uma visão positiva do seu negócio. Afinal, sua marca está facilitando a vida dele. 

    Facilidade e eficiência no atendimento humanizado

    Embora muitos pensem que não é possível realizar um atendimento humanizado eficiente e ágil por meio do varejo digital, esse processo é totalmente vantajoso e possível de ser implementado. 

    Chatbots e demais automações chegaram para automatizar, tornar o atendimento mais rápido e são benéficos para a rotina do seu negócio. 

    Contudo, lembre-se de combinar o atendimento automatizado com o atendimento humanizado. 

    Aumento do planejamento

    O  varejo digital também é uma excelente ferramenta para aumentar o engajamento do seu público com a sua marca. 

    Além disso, também pode ser interessante para aumentar o engajamento interno do seu time. Ou seja, é uma via positiva de mão dupla. 

    Ao estar presente no ambiente online e desempenhar um bom papel nos canais digitais, o seu engajamento com o público aumentará. 

    Cultura de inovação e tecnologia

    O uso da tecnologia permite diversas combinações para melhorar a experiência do consumidor em qualquer situação. 

    Sendo assim, ao aderir o varejo digital, será possível mostrar que sua empresa investe em tecnologia e inovação e que essa estratégia faz parte da sua cultura empresarial. 

    Esse cuidado em acompanhar as tendências e mostrar que o seu comércio está por dentro do que acontece ao seu redor é bastante importante para o aumento da credibilidade. Também, é algo que poderá impactar diretamente na longevidade da sua marca. 

    Invista na sua empresa com a IZI

    Varejo digital com a IZI (Fonte: arquivo/banco de dados)

    Portanto, que tal não perder mais tempo e investir no varejo digital para uma melhor visibilidade diante um mercado tão inovador e competitivo? E para ajudar o seu varejo, conte com a IZI.app para uma estratégia de sucesso e ainda mais eficaz. 

    Acesse agora mesmo o site da IZI.app e revolucione seu varejo!

  • Supermercados: por que apostar na antecipação de recebíveis?

    Supermercados: por que apostar na antecipação de recebíveis?

    Para uma boa gestão de uma empresa, é de suma importância que sejam utilizados indicadores de performance para as boas tomadas de decisões sóbrias, rápidas e eficientes. Dessa forma, é possível prolongar até a boa permanência do seu negócio no mercado. 

    Cada um desses indicadores são uma importante ferramenta de gestão, com essas ferramentas, é possível medir o grau de resultados que determinada área ou atividade do supermercado está gerando, estão geralmente relacionados ao RH, vendas, marketing e finanças

    Logo, com cada um desses dados em mãos, o gestor consegue realizar uma análise completa e muito bem estruturada de forma clara e concisa sobre o andamento da empresa, tornando possível, planejar ações, direcionar a equipe e conseguir obter os melhores resultados. 

    Por que essa solução é estratégica para supermercados?

    Por que essa solução é estratégica para supermercados?(Fonte: arquivo/banco de dados)

    1. Evita empréstimos caros e burocráticos

    Ao antecipar recebíveis, o supermercado elimina a necessidade de recorrer a empréstimos com taxas elevadas e longos prazos de aprovação.
    É uma forma de manter o caixa positivo de maneira mais inteligente e previsível.

    2. Liberação rápida do capital

    Enquanto empréstimos podem levar de 15 a 30 dias para serem liberados, a antecipação — realizada via adquirente ou plataforma especializada — costuma disponibilizar o valor em 2 a 3 dias.
    Em soluções modernas, como IZI Cash, esse processo é ainda mais ágil.

    3. Estabilidade no fluxo de caixa

    Supermercados possuem margens apertadas e grandes volumes de vendas parceladas.
    Qualquer atraso no recebimento pode comprometer:

    • compras de reposição,
    • negociações com fornecedores,
    • pagamento de folha,
    • abastecimento do estoque.

    A antecipação funciona como um amortecedor financeiro, evitando rupturas e garantindo continuidade operacional.

    4. Maior poder de negociação com fornecedores

    Com dinheiro disponível em caixa, o supermercado pode:

    • negociar melhores condições,
    • obter descontos por pagamento antecipado,
    • aproveitar oportunidades de compra com preço mais competitivo.

    Isso impacta diretamente na margem e aumenta a competitividade do negócio.

    Use com estratégia

    Embora seja extremamente vantajosa, a antecipação de recebíveis envolve taxas. Por isso, a recomendação é utilizá-la com planejamento, analisando:

    • sazonalidade,
    • giro dos produtos,
    • margem real de cada categoria,
    • volume ideal a ser antecipado.

    Quando bem aplicada, se torna uma ferramenta poderosa de crescimento.

    Conclusão

    A antecipação de recebíveis se consolidou como uma solução eficiente e segura para supermercados que precisam reforçar o fluxo de caixa, manter estoques em dia e operar com estabilidade.
    Com processos rápidos, menos burocracia e impacto direto na saúde financeira, essa prática oferece ao supermercadista a flexibilidade necessária para crescer com segurança.

    Se a sua rede busca agilidade, previsibilidade e mais poder de negociação, a antecipação pode ser o passo ideal para fortalecer sua operação.

  • 5 desafios que ainda freiam a adoção da IA Generativa pelas fintechs — e por que maturidade organizacional será decisiva

    5 desafios que ainda freiam a adoção da IA Generativa pelas fintechs — e por que maturidade organizacional será decisiva

    A inteligência artificial generativa (GenAI) vem transformando setores inteiros ao oferecer novas possibilidades de automação, eficiência e personalização. No mercado financeiro, fintechs e grandes instituições testam aplicações que vão desde atendimento automatizado até análise avançada de dados para decisões estratégicas.

    Apesar do potencial, a adoção da tecnologia ainda avança com cautela. Conforme estudos recentes do Fórum Econômico Mundial e do relatório Fintech Report 2025, elaborado pelo Distrito e Bain & Company, as empresas do setor percebem riscos relevantes relacionados à segurança, governança e qualidade dos modelos.

    No contexto das fintechs — que operam em um ambiente altamente regulado, competitivo e sensível a dados — o avanço da GenAI depende menos de inovação e mais de maturidade organizacional, governança robusta e clareza regulatória.

    A seguir, os cinco principais desafios que explicam a velocidade moderada de adoção da IA generativa no setor.

    Incerteza regulatória (43%)

    O arcabouço regulatório para IA ainda está em desenvolvimento globalmente, e no Brasil não é diferente. Para fintechs que lidam com dados sensíveis e transações financeiras, a falta de diretrizes claras sobre o que será permitido nos próximos anos cria um ambiente de insegurança jurídica.

    Essa indefinição dificulta o planejamento de longo prazo e faz com que muitas empresas optem por testar a tecnologia apenas em áreas não críticas, postergando investimentos estratégicos.

    Precisão e confiabilidade das respostas (42%)

    Modelos generativos podem produzir respostas incompletas, enviesadas ou incorretas — problema conhecido como “alucinação”.

    Em funções ligadas a risco, crédito, análise de fraudes ou recomendações financeiras, qualquer imprecisão pode gerar prejuízos operacionais e impactos diretos para clientes e investidores. Por isso, a GenAI ainda é vista com cuidado em processos decisórios sensíveis, exigindo camadas adicionais de validação humana e governança.

    Segurança e privacidade dos dados (39%)

    A manipulação de grandes volumes de dados sensíveis torna a segurança um dos pontos de maior atenção.
    O Fórum Econômico Mundial aponta riscos como:

    • vazamento de informações,
    • deepfakes,
    • ciberataques,
    • reforço de vieses discriminatórios.

    Para fintechs, qualquer incidente afeta diretamente credibilidade, compliance e relação com parceiros financeiros. Isso reforça a necessidade de infraestrutura avançada, controles internos rígidos e políticas claras de privacidade.

    Falta de expertise interna para operar GenAI(35%)

    Implementar IA generativa requer habilidades específicas em:

    • engenharia de prompt,
    • MLOps,
    • governança de IA,
    • segurança de modelos,
    • integração com sistemas financeiros.

    O mercado, porém, ainda carece de profissionais com essa combinação de competências.
    Para fintechs early stage, essa lacuna pode atrasar projetos ou limitar o uso da IA a soluções prontas, pouco personalizadas e menos aderentes ao negócio.

    Dúvida sobre propriedade intelectual (28%)

    O uso de GenAI levanta questionamentos sobre direitos autorais e responsabilidade sobre conteúdos gerados por modelos.
    Em setores regulados, isso é especialmente crítico quando a tecnologia produz:

    • relatórios financeiros,
    • análises automatizadas,
    • documentos contratuais,
    • recomendações baseadas em dados de terceiros.

    Sem clareza sobre autoria e responsabilidade legal, muitas fintechs preferem adotar a tecnologia de maneira gradual e supervisionada.

    Leia também >>> Outros desafios que travam a inovação

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  • Como a Inteligência Artificial está transformando o setor de securitização

    Como a Inteligência Artificial está transformando o setor de securitização

    A inteligência artificial (IA) vem desempenhando um papel decisivo na modernização do mercado financeiro, e o setor de securitização está entre os mais impactados por essa evolução.

    Com o aumento da complexidade dos ativos, da regulamentação e da pressão por eficiência operacional, securitizadoras têm buscado na IA e na automação caminhos para aumentar a precisão analítica, reduzir riscos e escalar suas operações com menos esforço manual.

    Para empresas que operam com crédito estruturado, antecipação de recebíveis e gestão de riscos — como as parceiras atendidas pela IZI Tecnologia — a IA já não é apenas tendência: é um diferencial competitivo.

    O papel do machine learning na análise de crédito e risco

    O papel do machine learning na análise de crédito e risco (fonte/imagem)

    A IA ganha força no setor principalmente por meio do machine learning. Os algoritmos analisam grandes volumes de dados para identificar padrões, prever comportamentos e melhorar a precisão das análises.

    O que isso significa para securitizadoras?

    • Avaliações de risco mais rápidas e precisas
    • Análises baseadas em dados reais, e não apenas em históricos estáticos
    • Identificação antecipada de inadimplência potencial
    • Segmentação mais inteligente dos ativos securitizados

    Com a capacidade de trabalhar dados estruturados (como relatórios financeiros) e não estruturados (como documentos, e-mails e PDFs), a IA oferece uma visão holística do desempenho dos ativos. Isso amplia o entendimento dos fatores que impactam cada operação, contribuindo para decisões mais embasadas e rentáveis.

    Automação inteligente: quando a tecnologia reduz custos e aumenta a eficiência

    Automação inteligente: quando a tecnologia reduz custos e aumenta a eficiência

    Tarefas que antes exigiam dezenas de horas de equipes internas podem hoje ser automatizadas por fluxos inteligentes integrados a IA, como:

    • Onboarding de clientes
    • Validação e classificação de documentos
    • Checagem automática de compliance
    • Atualização de cadastros
    • Gestão de fluxos de trabalho entre departamentos

    Chatbots, RPA (Robotic Process Automation) e sistemas baseados em IA permitem que securitizadoras transformem seus processos operacionais. Com isso, profissionais deixam de atuar em tarefas repetitivas e passam a se dedicar a atividades estratégicas, como relacionamento com investidores e análise de novas operações.

    Análise preditiva: antecipando cenários e reduzindo riscos

    planilhas para gestão de estoque com a IZI (Fonte: arquivo/banco de dados)

    A IA também se destaca pela capacidade de prever eventos futuros, oferecendo vantagem competitiva às securitizadoras em um ambiente financeiro volátil.

    Com modelos de machine learning, é possível:

    • Prever probabilidade de inadimplência
    • Detectar anomalias em carteiras
    • Antecipar mudanças de comportamento no mercado
    • Identificar ativos de maior liquidez e melhor desempenho
    • Simular cenários econômicos para embasar decisões

    Essa leitura antecipada permite agir de forma pró-ativa: ajustar estratégias, realocar ativos, renegociar condições, reforçar garantias ou mitigar riscos antes que eles impactem os resultados.

    Como a IA fortalece segurança e governança (fonte/imagem)

    Processos de securitização lidam diariamente com documentos sensíveis, laudos financeiros, informações de clientes e contratos.

    A IA contribui diretamente para:

    • Detecção de fraudes
    • Classificação automática e criptografia de documentos
    • Monitoramento em tempo real
    • Redução de erros humanos
    • Rastreabilidade completa das decisões

    Importante

    Isso aumenta a transparência e fortalece a confiança de investidores e parceiros financeiros — fatores fundamentais em um mercado regulado.

    O impacto direto da IA nos resultados das securitizadoras

    O impacto da IA nos resultados das securitizadoras

    Empresas que adotam IA e automação registram melhorias significativas, como:

    • Redução de custos operacionais
    • Agilidade no fechamento das operações
    • Diminuição de retrabalho e falhas humanas
    • Aumento da capacidade analítica da equipe
    • Melhor rentabilidade sobre os ativos securitizados

    “Ao abraçar tecnologias avançadas, as securitizadoras se tornam mais competitivas e conseguem operar com eficiência mesmo em um cenário regulatório complexo”

    A IZI Tecnologia como parceira digital das securitizadoras

    A modernização do setor só é possível com uma infraestrutura tecnológica robusta e com o uso inteligente de dados — pilares centrais das soluções da IZI Tecnologia.

    A IZI apoia securitizadoras e empresas financeiras oferecendo:

    • Plataformas de análise e visualização de dados (BI)
    • Soluções seguras para gestão de recebíveis
    • Ambientes preparados para automação e integração
    • Tecnologias que reduzem erros e ampliam a tomada de decisão baseada em dados
    • Infraestrutura escalável e confiável

    Combinando inteligência artificial, automação e segurança avançada, a IZI Tecnologia acelera a transformação digital e ajuda empresas do mercado financeiro a operar com mais precisão, agilidade e rentabilidade.

    Conclusão

    A IA está redefinindo a forma como securitizadoras analisam riscos, gerenciam operações e tomam decisões estratégicas.
    Empresas que adotam essas tecnologias de maneira estruturada ganham vantagem competitiva, reduzem custos e ampliam a eficiência.

    Com soluções especializadas e uma visão orientada a dados, a IZI Tecnologia está preparada para apoiar o setor nessa evolução, entregando inovação com segurança e confiabilidade.

  • Como mitigar os riscos de fraude e as implicações regulatórias na negociação de recebíveis?

    Como mitigar os riscos de fraude e as implicações regulatórias na negociação de recebíveis?

    A prevenção de fraudes e o cumprimento das regras do Banco Central são passos essenciais para qualquer empresa que negocia recebíveis. Por isso, contar com soluções tecnológicas seguras e alinhadas às exigências de registro das agendas de recebíveis não é mais opcional — é garantia de tranquilidade, transparência e proteção para o seu negócio.

    Mitigação de Riscos de Fraude (Riscos Operacionais)

    A “fraude fantasma” é um dos riscos operacionais mais graves na antecipação de recebíveis, especialmente em operações realizadas por links de pagamento. Nesse tipo de fraude, são registradas vendas que nunca aconteceram de fato; o fraudador cria transações fictícias para antecipar valores inexistentes.
    O resultado é um prejuízo direto para a empresa, já que, após a conclusão do processo, esses recursos não podem ser recuperados. Por isso, contar com mecanismos robustos de validação e prevenção é essencial para proteger seu fluxo de caixa.

    Para proteger a organização e assegurar total segurança na antecipação de recebíveis, é indispensável realizar análises rigorosas antes da aprovação de qualquer transação. Esse cuidado reduz riscos operacionais, evita fraudes e garante que somente operações legítimas sejam liberadas, preservando o fluxo de caixa e a integridade financeira do negócio.

    As soluções antifraude devem incluir:

    • Gestão de Risco 360°

    As soluções antifraude devem contar com uma plataforma robusta capaz de mitigar golpes em transações e garantir total segurança nas vendas online. Uma gestão de risco 360° analisa o comportamento de todos os envolvidos no processo — vendedores e compradores — protegendo adquirentes, financeiras e empresas contra fraudes de qualquer origem e assegurando operações mais confiáveis.

    • Análise e Validação Multifacetada

    A gestão de risco deve atuar de forma segmentada, com múltiplas camadas de proteção para garantir maior precisão na validação das transações. As tecnologias utilizadas precisam ir além das simples consultas de score, incorporando Inteligência Artificial (IA) e modelos de aprendizado de máquina capazes de identificar padrões suspeitos, antecipar comportamentos de risco e fortalecer a segurança operacional.

    • Autenticação Reforçada

    Implementar mecanismos de autenticação e validação com segundo fator, garantindo que apenas usuários devidamente verificados possam concluir as transações. Esse processo adiciona uma camada extra de segurança e reduz significativamente o risco de acessos indevidos e tentativas de fraude

    • Flexibilidade

    A solução antifraude precisa ser totalmente adaptável, permitindo configurar e ajustar parâmetros, regras e níveis de segurança conforme o perfil da operação e o público-alvo da empresa. Essa flexibilidade garante análises mais assertivas, evita barreiras desnecessárias e assegura que a proteção seja adequada à realidade de cada negócio.

    • Velocidade na Análise

    As soluções antifraude devem oferecer tempos de análise e decisão extremamente rápidos, ajustando a profundidade da verificação conforme o nível de risco de cada operação. Isso garante agilidade sem comprometer a segurança, permitindo que o negócio mantenha fluidez nas transações e alta eficiência operacional.

    A mitigação dos riscos na negociação de recebíveis funciona como um cofre digital: você precisa de chaves de segurança avançadas — as camadas antifraude — para impedir que transações falsas sejam criadas, e precisa de registros contábeis à prova de falhas — conforme as normas do Banco Central — para garantir que cada recebível seja único, autêntico e rastreável. Assim, evita-se a duplicidade e assegura-se que nenhum valor seja antecipado mais de uma vez.

    Descubra a diferença entre desconto de duplicata e antecipação de recebíveis

    Descubra a diferença entre desconto de duplicata e antecipação de recebíveis (Fonte: arquivo/banco de imagens)

    Sua empresa busca otimizar o capital de giro?

    O desconto de duplicatas e a antecipação de recebíveis são instrumentos financeiros estratégicos que oferecem liquidez imediata e fortalecem a gestão financeira corporativa.
    Amplamente utilizados por empresas que desejam otimizar o fluxo de caixa, essas modalidades tornam-se ainda mais relevantes em momentos de expansão, sazonalidade ou instabilidade econômica.

    Ao antecipar valores futuros e transformá-los em recursos disponíveis no presente, sua empresa ganha fôlego financeiro para cobrir despesas operacionais, investir em crescimento e manter uma reserva para contingências.

    Cada modalidade, no entanto, possui particularidades — como prazos, tipos de títulos aceitos e estruturas de taxas — que influenciam diretamente o custo e a adequação ao perfil financeiro do negócio.

    Este artigo apresenta uma visão aprofundada sobre cada uma delas, oferecendo insights valiosos para orientar sua tomada de decisão.

    Desconto de Duplicatas: Conceito e Funcionamento

    O desconto de duplicata é uma operação em que a empresa cede seus títulos de crédito (duplicatas) a uma instituição financeira em troca de liquidez imediata. Na prática, trata-se da antecipação de valores que só seriam recebidos no futuro, permitindo que a empresa acelere seu ciclo financeiro

    Nesse modelo, a instituição financeira paga à empresa o valor da duplicata descontado de um deságio, que inclui:

    • Taxas operacionais,
    • IOF (Imposto sobre Operações Financeiras),
    • e o prêmio pelo risco de inadimplência assumido pela instituição compradora.

    Como o risco de não pagamento passa a ser da instituição que comprou a duplicata, essa transferência justifica o percentual aplicado no deságio.

    O que é um marketplace de antecipação de recebíveis?

    O que é um marketplace de antecipação de recebíveis (Fonte: arquivo/banco de imagens)

    Nos últimos anos, o mercado financeiro passou por uma transformação profunda. A digitalização dos serviços, o avanço das fintechs e a consolidação do Open Finance remodelaram a forma como as empresas acessam crédito, organizam suas finanças e gerenciam o fluxo de caixa.

    Nesse novo cenário, uma inovação vem ganhando protagonismo: o marketplace de antecipação de recebíveis.

    Essas plataformas conectam empresas que desejam antecipar seus créditos a múltiplas instituições financeiras, criando um ambiente competitivo, transparente e eficiente para operações de financiamento.

    Como funciona na prática?

    O funcionamento de um marketplace de antecipação de recebíveis é simples, ágil e totalmente digital. O processo ocorre em quatro etapas:

    • Cadastro dos recebíveis

    A empresa insere seus títulos — como duplicatas, boletos ou notas fiscais — na plataforma para disponibilizá-los aos financiadores.

    • Ofertas dos financiadores

    Bancos, fundos e investidores analisam as oportunidades e apresentam suas propostas de antecipação, cada uma com condições específicas de taxa e prazo.

    • Escolha da melhor proposta

    A empresa compara as ofertas recebidas e seleciona aquela que oferece o melhor custo-benefício para sua necessidade de liquidez.

    • Liquidação da operação

    Após a aprovação, o valor é creditado diretamente na conta da empresa. O recebível é transferido para o financiador, que passa a ter direito ao valor até o vencimento.

    Marketplace de antecipação e o modelo de risco sacado

    Uma das principais tendências do mercado é a integração entre o marketplace de antecipação e o modelo de risco sacado, também conhecido como Supply Chain Finance.

    Nesse formato, o crédito é concedido aos fornecedores com base na solidez financeira da empresa compradora — o “sacado”. Como o risco da operação está vinculado à grande empresa, os fornecedores conseguem antecipar seus recebíveis a taxas mais competitivas e com condições significativamente melhores.

    Esse modelo fortalece toda a cadeia de suprimentos ao:

    • garantir liquidez imediata aos fornecedores;
    • oferecer previsibilidade de pagamentos às empresas compradoras;
    • melhorar o relacionamento entre os envolvidos;
    • e promover sustentabilidade financeira no longo prazo.

    Trata-se de uma estratégia que gera valor mútuo, reduz custos, diminui riscos e aumenta a eficiência operacional de todo o ecossistema empresarial.

    O futuro do marketplace de antecipação

    O mercado de recebíveis está passando por uma evolução acelerada impulsionada pela digitalização. O avanço do Open Finance, o uso crescente de inteligência artificial e o desenvolvimento de soluções baseadas em blockchain estão tornando os marketplaces de antecipação cada vez mais seguros, inteligentes e acessíveis.

    Nos próximos anos, essas plataformas devem se consolidar como infraestruturas essenciais do crédito corporativo, conectando empresas, instituições financeiras, fornecedores e investidores em um ecossistema totalmente integrado e colaborativo.

    A tendência é clara: empresas que adotarem soluções digitais de antecipação conquistarão mais controle financeiro, maior liquidez e vantagem competitiva no mercado.

    O marketplace de antecipação de recebíveis representa uma mudança significativa na forma como as companhias acessam crédito e administram seu capital. Ao unir empresas e financiadores em um ambiente digital, seguro e transparente, esse modelo promove eficiência, competitividade e previsibilidade financeira.

    Gostou do post? Continue acompanhando o blog da IZI e descubra como a tecnologia está transformando o mercado de crédito, a gestão de recebíveis e o relacionamento entre empresas e suas cadeias de suprimentos.

    “Antecipar recebíveis deixou de ser apenas uma solução tática de caixa — tornou-se uma estratégia capaz de fortalecer cadeias inteiras, impulsionar fornecedores e ampliar o poder financeiro das empresas.”

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  • 10 Mitos e Verdades sobre a Antecipação de Recebíveis — o que a IZI Cash quer que você saiba

    10 Mitos e Verdades sobre a Antecipação de Recebíveis — o que a IZI Cash quer que você saiba

    A antecipação de recebíveis se tornou uma das estratégias financeiras mais utilizadas por empresas que desejam fortalecer seu fluxo de caixa, investir no crescimento ou apenas manter a operação funcionando com segurança e previsibilidade. Apesar disso, muitos gestores ainda têm dúvidas — e até receios — sobre como essa operação funciona.

    Para ajudar você a tomar decisões mais informadas, a IZI Cash, fintech especializada na antecipação de recebíveis para fornecedores do varejo, reuniu os 10 principais mitos e verdades sobre o tema. Confira:

    Mito 1: Antecipar recebíveis é sinal de problemas financeiros

    Verdade: A antecipação de recebíveis é uma ferramenta estratégica, utilizada por empresas saudáveis que precisam de capital de giro para expandir, aproveitar oportunidades de compra ou manter a operação em ritmo acelerado. Não é sinônimo de desespero — é sinônimo de gestão inteligente.

    Mito 2: Antecipar recebíveis é caro e aumenta os custos da empresa

    Verdade: A operação envolve taxas, mas o acesso imediato ao capital pode gerar economia, como descontos com fornecedores e aumento da margem de negociação. Com a IZI Cash, a operação é transparente, com custos claros e sem surpresas.

    Mito 3: A antecipação de recebíveis é complicada e burocrática

    Verdade: A tecnologia transformou esse processo. Com a plataforma digital da IZI Cash, fornecedores do varejo realizam a operação em poucos cliques, com análise rápida, segurança reforçada e assinatura totalmente online.

    Mito 4: Antecipar recebíveis prejudica o relacionamento com os clientes

    Verdade: Quando feita com transparência, a antecipação não afeta o relacionamento — e pode até fortalecê-lo. A IZI Cash mantém processos alinhados às boas práticas do mercado e garante que o fluxo seja simples e seguro tanto para o fornecedor quanto para o varejista.

    Mito 5: Antecipação de recebíveis é só para grandes empresas

    Verdade: Pequenos, médios e grandes negócios podem — e devem — utilizar essa ferramenta. A IZI Cash atende desde fornecedores regionais até grandes indústrias, adaptando limites e prazos à realidade de cada parceiro.

    Mito 6: Só é possível antecipar recebíveis de cartão de crédito

    Verdade: A antecipação vai muito além do cartão. Com a IZI Cash, fornecedores podem antecipar boletos, duplicatas, contratos comerciais e recebíveis junto a grandes redes varejistas.

    Mito 7: A antecipação aumenta o risco de inadimplência

    Verdade: O risco existe em qualquer operação financeira, mas ele é mitigado com tecnologia e análise rigorosa. A IZI Cash utiliza sistemas inteligentes, validação de dados e processos de segurança — incluindo tokenização e dupla verificação — para garantir operações mais seguras e previsíveis.

    Mito 8: Antecipação de recebíveis só deve ser usada em momentos de crise

    Verdade: A ferramenta é estratégica em qualquer cenário. Em momentos de expansão, permite investir mais rápido; em períodos de instabilidade, garante fôlego para a operação. As empresas mais competitivas usam antecipação de forma recorrente e planejada.

    Mito 9: Antecipar recebíveis é a mesma coisa que pegar um empréstimo

    Verdade: São operações diferentes. No empréstimo, a empresa contrai uma dívida. Na antecipação, ela apenas acessa hoje um valor que já é seu, com um deságio definido. É uma forma mais simples e menos onerosa de levantar capital.

    Mito 10: Antecipar recebíveis é difícil de contabilizar

    Verdade: Com um bom controle contábil, a operação é extremamente simples de registrar. A IZI Cash fornece todos os documentos necessários, com clareza e padronização, facilitando o trabalho do setor financeiro.

    Conclusão: a antecipação de recebíveis é uma aliada estratégica — e a IZI Cash conecta isso à tecnologia e segurança

    A antecipação de recebíveis deixou de ser tabu e se tornou uma solução moderna para empresas que querem crescer de forma inteligente. Com a IZI Cash, fornecedores do varejo têm acesso a:

    ✔️ processos digitais e rápidos
    ✔️ segurança avançada
    ✔️ taxas competitivas
    ✔️ análise criteriosa
    ✔️ suporte especializado
    ✔️ homologação junto ao BTG Pactual
    ✔️ tokenização e autenticação de duas etapas

    Seja para expandir, investir, equilibrar o caixa ou aproveitar oportunidades, a IZI Cash está ao lado do seu negócio.

    Fortaleça o seu fluxo de caixa e acelere o crescimento da sua empresa. Conte com a IZI Cash.